“LUMUS! Juro
solenemente que não vou fazer nada de bom!”
Olá queridos bruxos e trouxas (no sentido desta
literatura), tudo bão com vocês? Minhas palavras hoje vão para uma saga que, na
minha humilde opinião, é a melhor que existe neste mundão. Prontos? Então
estiquem sua mão direita sobre sua vassoura e diga: SUBA!
No
dia 26 de junho de 1997, era lançado o primeiro romance da série escrita por
J.K Rowling. Harry Potter e a Pedra Filosofal foi um sucesso entre as crianças
e adultos de todo o mundo, a história do pequeno bruxo órfão de 11 anos comoveu e
despertou grande interesse de muita gente fazendo a série ser uma das mais
rentáveis te todos os tempos.

Nos primeiros minutos vemos duas pessoas vestidas estranhamente conversando sobre algum acontecimento, enquanto um grande ser barbudo chega em uma moto voadora (hã?) carregando um pequeno embrulho junto ao peito. Sim, aquele pequeno embrulho é o nosso heroizinho, que daquele momento até o seu 11º aniversário não sabia o quão grande era o seu nome em um outro mundo. Dez anos e alguns meses depois lá está ele sob o armário embaixo da escada, o menino magricela, desarrumado e de óculos remendados vivendo na casa dos tios trouxas (nos dois sentidos). Mal sabia ele que em alguns dias seu futuro mudaria completamente.
Poucos
dias antes do seu 11º aniversário, Harry recebe sua primeira carta de Hogwarts,
sendo este motivo de grande preocupação para seus tios que a destroem, porém,
contudo, entretanto, toda vida, estamos falando de magia né? Centenas de cartas
vão aparecendo para Harry, na versão estendida do longa mostra cartas até
dentro dos ovos que a tia Petúnia usa para
cozinhar. Corujas por todos os lugares, cartas e mais cartas e nada do pobre
Harry conseguir ler uma até que em um belo dia a artilharia é intensa, milhares
de cartas invadem a residência dos Dusley fazendo com que tio Valter leve a
família para um lugar bastante isolado.
Em
uma triste cena do Harry desenhando seu bolo de aniversário sob o pó do chão,
eis que aparece nosso meio-gigante favorito: Rúbeo Hagrid chega para resgatar
Harry e lhe conta quem realmente ele é, o que aconteceu com seus pais e para
onde ele deve ir. Finalmente ali Harry lê a carta e descobre que é um bruxo.

Os desafios para o bruxinho
calouro não são poucos: entrar para o time de quadribol ainda no primeiro ano,
percorrer a floresta negra de castigo, enfrentar um trasgo montanhês adulto no
banheiro feminino durante o halloween e conseguir a pedra filosofal depois de
passar por um cão de três cabeças (adoro o Fofo), visgos do diabo (santa
Hermione que presta atenção nas aulas de herbologia), enfrentar mini chaves
voadoras para
conseguir a chave mestre voando em uma vassoura (tipo, ele é o apanhador do
time né...), uma partida de xadrez pra lá de destruidora (sim, Rony tem seu
momento de Cavalo :D)
e
enfrentar o professor Snape Quirrel que no final se revela ser o
bonequinho de Lord Voldemort, opa, Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, o grande
vilão da saga.
Por fim, Harry termina o ano como o grande herói (novamente)
em uma bela cena do Campeonato das Casas onde, hahahahaha, o gracinha do
diretor Dumby descola uns postinhos extras pra Grifinória a tornando a campeã
da Taça das Casas. Harry embarca novamente para a casa dos trouxas tios
para um verão que seria loooongo...
Apesar de ser um grande fã dessa saga, não conheci Harry
através da Pedra Filosofal, ele já estava no seu 3º ano quando me encantei por
seu mundo, mas claro, já li e assistir A Pedra Filosofal “n” vezes. É uma
adaptação gostosa, sincera e inocente, conforme a idade do nosso heroizinho.
Alguns anos após seu lançamento a Warner ainda nos presenteia com uma versão
estendida de mais de duas horas de filme e uma remasterizarão 3D, e é incrível!
A novidade de um pequeno bruxo, míope e órfão comoveu muitas crianças e claro,
adolescentes e adultos, que cresceram juntos com Harry no decorrer dessa saga.
Chris Columbus conseguir maravilhosamente bem converter o livro em um longa,
claro, sempre com o auxílio de J.K. Rowling, a mãe dessa incrível saga, sem
perder a essência da história.
O Bau das Curiosidades:
·
Originalmente, a Warner Bros. pensou em duas possibilidades
para lançar a saga Harry Potter nos cinemas: como filmes animados ou
juntando diversos livros em um único longa. J.K. Rowling, porém, disse, NO AND NO AND NO para
tudo e só aceitou vender os direitos se tudo fosse feito da forma que acabou
acontecendo.
·
Os produtores tentaram manter a aparência dos personagens o
mais fiel possível ao livro, e isso valeu também para os protagonistas. Harry
Potter deveria ter olhos verdes, então Daniel Radcliffe as testou; Hermione,
que no livro é descrita como alguém com dentes um pouco protuberantes, usou uma
prótese para gerar esse efeito. Mas em nenhum caso funcionou bem: Daniel teve
uma forte reação alérgica às lentes e Emma não conseguiu falar com fluidez
usando o equipamento. No fim, tudo foi abolido.
·
A plataforma 9 3/4 na estação de King’s Cross , que leva os
alunos direto ao trem de Hogwarts foi colocada, na real, entre as plataformas 9
e 10. Em homenagem à trama e aos fãs de HP, a equipe do lugar colocou uma
plaquinha e até uma mala “atravessando a parede” no lugar onde a passagem
deveria estar de verdade.
·
Aconteceu uma grande manifestação popular em
Gloucester na Inglaterra quando foi anunciado que a Catedral local seria usada
para algumas cenas de Hogwarts. Protestos foram escritos para todos os jornais
locais, alegando que era uma blasfêmia e prometeram impedir o acesso da equipe
do filme. No final, apenas um protestante apareceu, vestido de queijo suiço. As
filmagens ocorreram sem maiores problemas.
·
O filme é conhecido como “Harry Potter e a Pedra
Filosofal” em todo o mundo menos nos Estados Unidos, que é conhecido como
“Harry Potter e a Pedra Feiticeira”. Portanto toda cena em que a pedra filosofal
era mencionada foi filmada duas vezes, uma vez como “philosopher” e outra como
“sorcerer”.
·
Richard Harris só aceitou o papel de Albus
Dumbledore depois que sua neta de onze anos de idade ameaçou nunca mais falar
com ele e desligando o telefone na sua cara antes mesmo que ele pudesse
responder.
·
A autora J. K. Rowling insistiu que todo elenco
fosse britânico. Porém existe uma pequena exceção. Verne Troyer nasceu em
Michigan nos Estados Unidos e faz o papel de Griphook, o segundo Goblin no
Banco de Gringots.
·
Em um dado momento, quando Harry, Ron e Hermione
estão indo encontrar Hagrid e ele está tocando flauta, a música que ele está
tocando é a trilha sonora de Harry Potter.
·
O cargo de diretor foi oferecido a Steven
Spielberg, mas depois recusado. Ele teve desavenças com a escritora J. K.
Rowling quanto ao elenco inteiramente inglês. Ele queria que Haley Joey Osment
fizesse o papel de Harry Potter.
·
Duas corujas foram utilizadas para fazer Hedwig:
Gizmo e Sprout.
·
O Cão Gigante de Três Cabeças foi inspirado em
Cérbero, um cão mitológico grego que guardava a entrada do Hades, o reino dos
mortos. Outras criaturas mitológicas gregas inspiraram a autora de Harry
Potter, como a Fênix, o centauro, o unicórnio e as sereias.
·
O Vaticano desaconselhou a leitura de Harry
Potter. As histórias do bruxinho também foram duramente criticadas por grupos
evangélicos norte-americanos e brasileiros. Ainda hoje há pessoas que proíbem
os filhos de lerem Harry Potter com justificativas como a de que “não é coisa
de Deus”.
Até a próxima....
Malfeito feito, nox!
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Tom Matias |
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