Como #dica de leitura deste mês tentei fugir um pouco dos Pessoas, Clarices, Machados, quero algo mais sonoro e só me vem o velho Gabo, conhecido também por Gabriel García Márquez. (Vale muito a pena dar um googlada e descobrir, realmente, de quem eu estou falando, caso ainda não saiba! – Não foi só o Pablo Escobar que fez história na Colômbia, viu? -).
Acho que devo começar com o primeiro livro que li desse autor (Sim, o teremos novamente aqui).
ISBN-13: 9788501016553
ISBN-10: 8501016551
Ano: 1999 / Páginas: 96
Idioma: português
Editora: Record
ISBN-10: 8501016551
Ano: 1999 / Páginas: 96
Idioma: português
Editora: Record

Em “Ninguém escreve ao Coronel” Gabo com seus 29 anos já se mostra politicamente e socialmente ativo na sua escrita, mostrando no enredo um coronel sem apoio do governo e com dificuldade de receber a aposentadoria vivendo a beira da miséria com sua esposa e um galo de rinha.
O
livro às vezes repetitivo, já mostra bem o estilo do García em tratar de forma
muito “nua” a dura realidade. E assim o Coronel religiosamente as sextas-feiras
vai até o correio buscar a tão esperada carta da aposentadoria que parece nunca
chegar...
É um
livro duro, pois fala de problemas sociais, ditadura, abandono, esperança e
solidão. Porém, tudo isso é tratado de forma muito simples, quase natural já no
seu melhor estilo do Gabo!
Um romance curtíssimo daqueles que se ler numa tarde.
Dizem que esta obra foi o ‘começo’ de cem anos de solidão, prefiro achar que é só mais uma estória de um homem solitário, esperando o passar do tempo da forma mais covarde. Como tantos outros fazem...
Um romance curtíssimo daqueles que se ler numa tarde.
Dizem que esta obra foi o ‘começo’ de cem anos de solidão, prefiro achar que é só mais uma estória de um homem solitário, esperando o passar do tempo da forma mais covarde. Como tantos outros fazem...
TMartins
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